De 26 de junho a 6 de julho 2014 decorre em Torres Vedras a centenária Feira de São Pedro, a maior mostra agro Industrial e comercial da Região Oeste, onde durante 11 dias, pode contar com cerca de duzentos expositores, dez tasquinhas, quatro restaurantes, dois pavilhões cobertos, feirantes tradicionais, divertimentos e zona de animação noturna que o levam a momentos únicos de prazer.

A Feira de São Pedro é considerada a 3ª maior feira generalista do País, com mais de 200 000 visitantes, todos os anos, o local ideal para um passeio em família nas noites de verão.

A dinamização dos espaços de exposição e áreas envolventes faz com que este seja um espaço onde se demonstre a inequívoca capacidade da economia da região oeste, ajudando os comerciantes da região dando a conhecer novas marcas, sendo possível encontrar oportunidades únicas de negócio. 

Convidamos a conhecer uma das maiores feiras da região Oeste que de certo o irá agradar pela variedade que esta lhe proporciona! 

   

Estão abertos há três anos, no centro comercial de Campo Pequeno e no Almada Forúm, e a adesão tem sido ótima!

Fazem crepes com todo o tipo de recheio. 

   Para os mais doces têm simples com nutella, com doces de ovos, com maçã e canela, frutos dos bosques, kinder, brigadeiro (…) Para acompanha, pode também pôr uma bela bola de gelado a contrastar com o quente do crepe.

   Para os mais salgados há vários menus, incluindo um vegetariano. O mais pedido pelos clientes é o margueritta e o de cogumelos.

  

P: Onde constituiu a ideia para formar este espaço?

R: A ideia foi do meu patrão. Ele sempre viajou muito, sempre viu este tipo de comércio lá fora, pois aqui não há nada parecido com o nosso tipo de produtos. Ele estudou durante muito tempo este “projecto”, para puder coloca-lo aqui, principalmente, numa estação de metro. É um meio onde tem muitos turistas, um ponto muito bom e bem localizado, onde se encontra tudo.

P: Antes de se fixar nesta estação de metro, o seu patrão teve primeiro que planear?

R: Sim, ele planeou isto tudo. Viu todas as estações, qual aquela que tinha mais movimento, e esta tem tudo, tem comboio, tem metro, tem autocarros, tem a parte comercial, tem tudo, é uma estação muito boa.

P: Estando neste local, surge muita gente?

R: Aparece muita gente, do mundo inteiro, mesmo!

P: Tendo uma banca com frutas tão variadas, de onde é que elas vem?

R: Grande parte dos nossos produtos vem do mercado que abastece toda a Lisboa, o MARL. Lá temos uma box de onde vem a nossa fruta e depois, há algumas que vem de diferentes como Espanha, Brasil, Marrocos, Chile vem quase de todo o lado.

P: Em relação a este local, o que acha?

R: Bem este espaço como dá para perceber não é muito barato, a renda é um pouco alta e em termos de condições não temos muitas, isto porquê? Porque temos de retirar a banca todos os dias, levar e trazer a fruta do armazém. Todos os dias temos de fazer isso, por e tirar. Não podemos deixar aqui a banca por causa da segurança. Outro problema: é o facto de não termos água aqui. Não podemos fazer sumos, não podemos fazer muita coisa da qual poderíamos se tivéssemos água. E não tem mesmo forma de pôr água, não existe ligação para tal.

P: Então para além de vender fruta tinham a ideia de criar outras maneiras de comercializar a fruta?

R: Sim, temos essa ideia! Provavelmente é uma ideia que no futuro possa surgir e acontecer. Engloba fazer sumos naturais, saladas de frutas e entre outras coisas, mas tudo o que seja relacionado com fruta. Mas para começar, vamos tentar por água, nem que sejam aquelas águas em garrafões ou barris.

P: E já pensaram em criar novos pontos de venda em outras estações?

R: É uma hipótese. O meu patrão já pensou em criar lojas, e este ano deve, provavelmente, abrir mais duas lojas, mesmo loja, sendo uma das hipóteses no Chiado. Neste momento, ele está em pesquisa, que  dura muito tempo, tudo para ver se o local é tão movimentado como aqui. E em princípio, também está a pensar em abrir uma loja nesta estação, sempre é diferente. Lá está, podemos fazer os sumos, salgados e outras coisas que não podemos fazer aqui. Apesar de tudo, aqui é muito bom. É um ponto de passagem, as pessoas passam e olham, estão com pressa e então compram, levam para casa ou levam para o trabalho, é diferente de uma loja.

P: Mas criando a loja, vão deixar esta banca aberta?

R: Isso vamos. Teremos a loja para aqueles produtos que precisam de mais cuidado como os sumos, saladas de frutas e entre outros, mas ficará também este ponto aberto. Aqui vai ter sempre.

P: Relativamente a preços,  variam consoante as estações?

R: Mais ou menos. Aqui como é uma estação um pouco cara, temos frutas baratas mas também temos frutas em que o preço é mais alto. Temos para ambos os gostos.

P: Tem alguma característica que os diferencie das outras bancas de fruta?

R: O que diferencia, seja talvez o facto de não deixarmos que os clientes toquem nas frutas. Nós dirigimos-nos às pessoas para as ajudar a escolher e somos só nós que lhes tocamos, isto às vezes permite com que a fruta dure mais tempo.

P: Qual é o vosso horário?

R: Abrimos, todos os dias, às seis da manhã e saímos daqui às dez da noite. Nunca fechamos, é sempre de segunda-feira a domingo.

   É na bela vila da Lourinhã, mais propriamente à entrada da Praia da Areia branca, que nos cruzamos com a roulotte do simpático Sr.Mário, conhecida por todos nas redondezas.

   A sua roulotte está há mais de quinze anos ali estacionada servindo, diz ele divertido, “os jovens que vêm aqui ensopar o álcool depois de uma noitada”. Encontramos ali bifanas, cachorros e hambúrgueres, sendo que, são os hambúrgueres que fazem a clientela ali se deslocar, fazendo muitas vezes algum caos no trânsito.

Questionado sobre o segredo de tanta afluência à sua carrinha diz nos “ Aqui sirvo tudo fresquinho desde à alface à carne” e pega orgulhoso na carne pronta a fritar, continuando em tom de brincadeira, “o hambúrguer leva tudo só não leva mais porque estou em falência”.

Conta que trabalhar de madrugada já lhe trouxe inúmeros episódios e não é fácil, explica mudando de tom “ Trabalhar neste tipo de negócio à noite é preciso não ter vergonha porque muita gente por aí aproveita para vender aquilo que faz rir mas a mim não me faz diferença”.

A propósito de pedidos estranhos diz “ já me aconteceu tanto pedido estranho” e continua “Já me pediram um hambúrguer vegetariano e o cliente apresenta-me a hambúrguer vegetarina, fiquei a olhar para aquilo, não tinha cor nenhuma. Ahh e também já me pediram um hambúrguer sem carne, só os vegetais e o queijo”.

Horário: diz o Sr.Mário de forma engraçada “ é até vender tudo” , no entanto, pode contar com produtos de qualidade das 21h às 4h.

Começa hoje um dos melhores festivais portugueses.

Trata-se de um evento gastronómico, onde pode e deve provar o que há de melhor na gastronomia Portuguesa!

O Estoril (mais propriamente no  recinto da Fiartil), do dia 28 de Maio a 1 de Junho, recebe o Festival Gastronómico “Mesa à Portuguesa”.

Este é o festival que lhe vai dar a conhecer uma variada oferta de produtos nacionais. Deixe-se levar e descubra os sabores típicos regionais: desde compotas a conservas, vinhos a enchidos, doçarias a salgados, e muito mais. 

Horário: